STIPER - Acupuntura sem Agulhas

STIPER - ACUPUNTURA SEM AGULHAS
O Stiper é o mais novo recurso terapêutico dentro da Medicina Tradicional Chinesa.
Tratam-se de pastilhas de Silício (cristais de quartzo), de formato arredondado, macias como pedaços de feltro que são fixadas com esparadrapo anti-alérgico na pele do paciente, nos mesmos pontos onde se utilizam as já conhecidas agulhas de acupuntura.
Existem alguns detalhes a se comentar sobre o Stiper:
1. O Stiper não perfura a pele. Dessa maneira, pacientes que tem algum tipo de fobia (medo) das agulhas podem agora se submeter ao tratamento de acupuntura normalmente sem que as mesmas sejam utilizadas.
2. A duração do Stiper é de alguns dias. Isso faz com que o efeito do tratamento seja prolongado e não somente no momento da sessão, ampliando dessa forma a atuação do processo terapêutico.
3. O Stiper pode ainda ser utilizado em comunhão com o tratamento convencional de acupuntura (com as agulhas), ampliando assim todo o efeito de um tratamento.
4. O Stiper pode facilmente ser usado em crianças e pessoas sensíveis como os idosos.
Apesar de inovador, o processo é simples.
O cristal de silício funciona como um modulador energético. Ele absorve as energias desequilibradas, devolvendo-as para o organismo numa freqüência controlada e gradual, fazendo com que a desarmonia interna do paciente se equilibre, facilitando dessa maneira o restabelecimento de sua saúde.
O campo de ação do Stiper é tão amplo quanto ao da acupuntura comum.


Pode ser usado em tratamentos os mais variados como dores musculares, dores de cabeça, depressão, insônia, tabagismo, emagrecimento, tratamento de estética facial e corporal, artrites, artroses, dores de coluna, dores no nervo ciático, gastrites, etc.

Acupuntura com adesivos de silício
Publicada em 16/05/2007 às 12h35m
Tatiana Clébicar - O Globo Online RIO
Em vez de agulhas, adesivos de silício.
A troca está ocorrendo nos consultórios de acupuntura.
A técnica do stiper chegou ao Brasil há cerca de dois anos e hoje o país já fabrica as pastilhas aderentes , que estimulam os mesmos pontos de energia da terapia oriental.
As indicações são as mesmas reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde para a acupuntura tradicional: estresse, ansiedade, dores crônicas, tensão pré-menstrual e gastrites etc. Há três bons motivos para se trocarem as agulhas pelos adesivos ou para se complementar o tratamento, segundo os médicos: a sessão é indolor, mais rápida e a estimulação é prolongada, reduzindo o número de consultas à metade. - Os adesivos ficam no corpo do paciente de dois a cinco dias, estimulando os pontos durante todo este tempo - explica o médico Fernando Fernandes, acrescentando que outra vantagem é a redução dos riscos. - Por não ser um tratamento invasivo, não há chances de infecção.
A única contra-indicação é para os pacientes que têm histórico de alergia ao esparadrapo. As pastilhas são produzidas com silício cristalizado (SiO2) e aglutinado com celulose vegetal, dois elementos naturais. O médico explica que o organismo tem 25% de silício em sua composição e reconhece a carga mineral presente nos adesivos. O silício funciona como um modulador. Ele absorve as energias desequilibradas, devolvendo-as para o organismo numa freqüência controlada e gradual.